Os americanos fiseram uma pesquiza sobre a vaidade masculina,e o resultado,os gringos de
scubriran que homens que prezam a aparência são mais cobiçados pelas mulheres e se destacam
profissionalmente. A pesquisa foi realizada pela americana Marian Salzman, autora
do livro O Futuro dos Homens. Foram ouvidos 100 executivos, entre 30 e 59 anos.
As respostas positivas quanto aos cuidados foram unânimes. Segundo a autora
do livro, "a tendência, observada entre os americanos e europeus tende a aumentar,
a cada ano, entre os latinos", defende a coordenadora da pesquisa. Para Salzman,
num futuro próximo, mais homens assumirão a postura de que se cuidar é saudável,
atrai as mulheres e ajuda muito no sucesso profissional.
Outra pesquisa feita por aqui, pela 2B Brasil Research & Consulting, com homens
entre 25 e 64 anos, em São Paulo, revelou que 82% dos homens acham importante
uma pele bem cuidada. E quando se trata do vestuário, 78% acreditam que se vestir
bem é essencial. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria
de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o Brasil ocupa a sexta posição 
na comercialização de cosméticos masculinos. Desde 1999, houve um crescimento com gastos acumulados no setor foi de 1 bilhão, 367 milhões de reais.
Para o homem, a boa aparência está associada ao sucesso profissional.
"Sentir-se bem com a própria aparência ajuda nos contatos com clientes e na hora
de fechar um negócio, pois deixa o homem mais auto-confiante", afirma o cirurgião
plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada, em São Paulo.
As opções estéticas para corrigir as imperfeições no rosto e no corpo variam
de acordo com a idade. Homens de até 30 anos, geralmente, demonstram
o desejo de fazer uma plástica no nariz ou ficar livres das gordurinhas.
Na faixa entre 40 e 50 anos, o paciente do sexo masculino procura o cirurgião
plástico para fazer pequenas alterações na face, como retirar o excesso de pele
das pálpebras e as bolsas de gordura, bem como realizar o transplante capilar fio a fio.
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